Segunda, 12 de Maio de 2008, 21h30, Estaleiro Cultural Velha-a-Branca
Como lembramos e porque esquecemos?

Professor Nuno Sousa
Médico e Professor Universitário
Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho
Professor Nuno Sousa
Médico e Professor Universitário
Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho
O impacto social das demências, em particular da Doença de Alzheimer, tem sido um importante propulsor para a busca de respostas cabais às perguntas que ora formulamos.
Num tempo em que tudo se processa com outrora impensável rapidez, a investigação científica tem procurado descodificar, de forma cada vez mais precisa, a informação anatómica, fisiológica, molecular e genética que enforma o(s) processo(s) de memória(s).
Este é o ponto de partida para uma conversa que procurará juntar algumas das peças que compõe o puzzle que são as nossas memórias.
Café Scientifique Braga
Num tempo em que tudo se processa com outrora impensável rapidez, a investigação científica tem procurado descodificar, de forma cada vez mais precisa, a informação anatómica, fisiológica, molecular e genética que enforma o(s) processo(s) de memória(s).
Este é o ponto de partida para uma conversa que procurará juntar algumas das peças que compõe o puzzle que são as nossas memórias.
Café Scientifique Braga
Etiquetas: cafe scientifique Braga
8 Comentários:
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Não existe problema nenhum, apenas o tal comentário vinha sem mensagem coerente. Talvez tenha ocorrido algum erro...
seria importamte que se falasse de aspectos ligados à forma como lidar com a doença. A doença está aí, e provoca no doente e na sua família muitas dúvidas e preocupações. As pessoas têm que saber viver com ela, ou seja, recorrerem a estratégias de adaptação. As pessoas têm necessidade de reestruturarr as suas vidas, ou seja serem felizes, apesar da doença. Estes são aspectos práticos que as pessas que vivem o problema precisam de ouvir.
Estive na Velha-a-Branca com interesse para ouvir debater estas questões da memória. Contudo, por falta de espaço fiquei junto ao bar o que não seria problemático dado que o convidado tem um microfone que serve exactamente para os restantes interessados poderem também participar do Café Scientifique. Lamentavelmente o convidade optou por não usar o sistema de som, facto que não perturbou os organizadores da iniciativa. parece-me que há aqui uma certa falta de respeito a quem se deslocou ao espaço e por força da limitaçãod e lugares teve que ficar na zona do bar. Acho lamentável.
Caro Anónimo,
como deve compreender, todas estas sessões são organizadas com amor à camisola, de forma completamente gratuitas e em nome da divulgação científica. A aceitação dos convites, por parte dos oradores, resulta apenas da sua boa vontade. E a assistência tem carta branca para fazer perguntas ou observações livremente, esse é um dos conceitos chave dos Café Scientifique do Mundo inteiro.
Caro Amigo.
Durante a sessão foram abordados alguns aspectos ligados à doença, mas, provavelmente, falou-se mais da sua prevenção do que propriamente do que se fazer quando esta já é uma realidade. Contudo, temos pena que não tenha tido a possibilidade de comunicar connosco para expor as suas dúvidas. Como disse o meu colega, a palavra pertence a todos. É uma das regras do Café cientifique Internacional - as sessões têm que ser o mais informais possível e com a participação de todos. Eu como mediador da sessão não me apercebi que as pessoas que estavam no bar não estavam a ouvir. Desde já as nossas desculpas. Além disso, agradecemos o seu comentário uma vez que foi uma boa dica que nos servirá de experiência para futuras sessões. Obrigado.
Caro pedro,
O primeiro anónimo (maio 12) não é o segundo. Admiro muito este tipo de iniciativas, mas não pude estar presente. O meu comentário era apenas uma sugestão. Como tenho uma profissão que me pões em contacto com estes doentes e suas famílias, sou mais sensível às dificuldades de em se lidar com estas situações
Ok. Aceitamos e agradecemos as sugestões. Continuando a responder a ambos, gostava que soubessem que fazemos este trabalho em nome da cultura e da divulgação científica, sem obter qualquer tipo de proveito da situação. Se algo correu mal, de certeza que da próxima correrá melhor. O pouco que fazemos em nome da cultura bracarense é de boa vontade, logo achamos injusto que nos acusem de falta de respeito. Isso iria contra todo o trabalho voluntário que temos realizado e contra o sentido democrático que queremos que as sessões tenham. Assim, fica aqui a posição do Café Scientifique de Braga em relação ao assunto. Por último, gostávamos de poder contar com ambos na próxima sessão para podermos falar um pouco melhor sobre o decorrer das sessões. Seria do interesse de todos. Com amizade.
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